‘’Você ta tentando fugir dele, mas não dá. Ele ta cravado em você. ’’
Foi isso que eu ouvi dela. Não diretamente, pois ela estava mesmo falando pra Marina, mas era como se estivesse pra mim.
Eu tento esquece-lo, tento mesmo, mas nunca consigo. É como se uma força me colocasse sempre de frente com aquele rosto sedutor,aquela voz suave,mistura de menino-homem que ao mesmo tempo brinca e te enamora.
Eu preciso tirá-lo do meu pensamento, mas não dá.
Será que quando estava dormindo alguém veio e fincou o nome dele no meu peito??Eu acreditava que as mães vinham sempre a noite limpar as mentes dos filhos pequenos ,deixar as coisas no lugar,e que o Peter Pan sempre me via pela janela.Será que numa dessas suas traquinagens ele fez isso com o meu pobre coração?Queira Deus que não!A dor de pensar nele cravando aquelas inicias tão foras do comum no meu peito me fazem gemer de medo, mas o louco é que mesmo essa dor não parece maior do que a dor de não ter-lo.
Ai,eu preciso expulsar esse nome da minha boca,nunca mais pronuncia-lo.
Mesmo os nomes cravados nos troncos de carvalho se apagam com o passar do tempo.Nasce uma crosta nova de arvore.Nascerá um novo amor?
‘ ’você não deve expulsa-lo,e sim saber como conviver com isso agora.’’
Ela estava certa.Eu tenho esse sentimento aqui,não posso negar.O que posso fazer é tentar viver com isso.
‘’Vai doer,mas uma hora ele sai sozinho.’’
Sai.
sai?
Tomara que saia,que siga seu caminho,que me deixe mais tranqüila.
Mas que não saia agora,pois mesmo com a dor ele é parte de mim,assim como o bicho de pé de Marina,que se fincou no dedão da menina e uma semana não sai de lá.
Foi isso que eu ouvi dela. Não diretamente, pois ela estava mesmo falando pra Marina, mas era como se estivesse pra mim.
Eu tento esquece-lo, tento mesmo, mas nunca consigo. É como se uma força me colocasse sempre de frente com aquele rosto sedutor,aquela voz suave,mistura de menino-homem que ao mesmo tempo brinca e te enamora.
Eu preciso tirá-lo do meu pensamento, mas não dá.
Será que quando estava dormindo alguém veio e fincou o nome dele no meu peito??Eu acreditava que as mães vinham sempre a noite limpar as mentes dos filhos pequenos ,deixar as coisas no lugar,e que o Peter Pan sempre me via pela janela.Será que numa dessas suas traquinagens ele fez isso com o meu pobre coração?Queira Deus que não!A dor de pensar nele cravando aquelas inicias tão foras do comum no meu peito me fazem gemer de medo, mas o louco é que mesmo essa dor não parece maior do que a dor de não ter-lo.
Ai,eu preciso expulsar esse nome da minha boca,nunca mais pronuncia-lo.
Mesmo os nomes cravados nos troncos de carvalho se apagam com o passar do tempo.Nasce uma crosta nova de arvore.Nascerá um novo amor?
‘ ’você não deve expulsa-lo,e sim saber como conviver com isso agora.’’
Ela estava certa.Eu tenho esse sentimento aqui,não posso negar.O que posso fazer é tentar viver com isso.
‘’Vai doer,mas uma hora ele sai sozinho.’’
Sai.
sai?
Tomara que saia,que siga seu caminho,que me deixe mais tranqüila.
Mas que não saia agora,pois mesmo com a dor ele é parte de mim,assim como o bicho de pé de Marina,que se fincou no dedão da menina e uma semana não sai de lá.